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Receitas

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Risoto de ervilha

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Ingredientes:

400g de ervilha

2 colheres (sopa) de salsinha picada

4 colheres (sopa) de azeite

1 cebola média picada

1 ½ litro de caldo de galinha

1 xícara (chá) de arroz

2 colheres (sopa) de manteiga

1/3 xícara de queijo parmesão relado

Sal a gosto

 

Preparo

Em uma panela coloque o azeite e refogue a cebola até ficar macia. Junte metade da salsinha, a ervilha e 1 concha de caldo de galinha. Tampe a panela e cozinhe em fogo baixo por 5 minutos. Tire a tampa. Junte o caldo de galinha restante e ferva. Adicione o arroz e salgue. Cozinhe por 20 minutos. Cuidado para o arroz não secar demais. Retire do fogo. Junte a manteiga, o parmesão e a salsinha restante. Misture bem e sirva a seguir.

Rendimento: 6 porções

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O CAFÉ NO BRASIL

O café chegou ao norte do Brasil, mais precisamente em Belém, trazido da Guiana Francesa para o Brasil pelo Sargento-Mor Francisco de Mello Palheta. Já naquela época o café possuía grande valor comercial.

Devido às nossas condições climáticas, o cultivo de café se espalhou rapidamente, com produção voltada para o mercado doméstico. Em sua trajetória pelo Brasil o café passou pelo Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Num espaço de tempo relativamente curto, o café passou de uma posição relativamente secundária para a de produto-base da economia brasileira. Desenvolveu-se com total independência, ou seja, apenas com recursos nacionais, sendo, afinal, a primeira realização exclusivamente brasileira que visou a produção de riquezas.

Em condições favoráveis a cultura se estabeleceu inicialmente no Vale do Rio Paraíba, iniciando em 1825 um novo ciclo econômico no país. No final do século XVIII, a produção cafeeira do Haiti -- até então o principal exportador mundial do produto -- entrou em crise devido à longa guerra de independência que o país manteve contra a França. Aproveitando-se desse quadro, o Brasil aumentou significativamente a sua produção e, embora ainda em pequena escala, passou a exportar o produto com maior regularidade. Os embarques foram realizados pela primeira vez em 1779, com a insignificante quantia de 79 arrobas. Somente em 1806 as exportações atingiram um volume mais significativo, de 80 mil arrobas.

Por quase um século, o café foi a grande riqueza brasileira, e as divisas geradas pela economia cafeeira aceleraram o desenvolvimento do Brasil e o inseriram nas relações internacionais de comércio. A cultura do café ocupou vales e montanhas, possibilitando o surgimento de cidades e dinamização de importantes centros urbanos por todo o interior do Estado de São Paulo, sul de Minas Gerais e norte do Paraná. Ferrovias foram construídas para permitir o escoamento da produção, substituindo o transporte animal e impulsionando o comércio inter-regional de outras importantes mercadorias. O café trouxe grandes contingentes de imigrantes. A partir de então o café e o povo brasileiro passam a ser indissociáveis.

A riqueza fluía pelos cafezais, evidenciada nas elegantes mansões dos fazendeiros, que traziam a cultura européia aos teatros erguidos nas novas cidades do interior paulista. Durante dez décadas o Brasil cresceu, movido pelo hábito do cafezinho, servido nas refeições de meio mundo, interiorizando nossa cultura, construindo fábricas, promovendo a miscigenação racial, dominando partidos políticos, derrubando a monarquia e abolindo a escravidão.

 

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Molho para lombinho assado

Ingredientes:

2/3 de xícara (chá) de café forte

1/3 de xícara (chá) de manteiga

2 colheres (chá) de molho inglês

1 e ½ colher (chá) de mostarda

1 colher (sopa) de suco de limão

1 colher (chá) de açúcar

Molho de pimenta a gosto

Preparo:

Misture todos os ingredientes numa panela. Aqueça e mexa até que a manteiga derreta. Pincele o lombinho com esse molho enquanto assa e sirva o restante junto com a carne.

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Novembro é o mês que comemoramos a festa de nossa Republica. A nossa coluna, neste mês, quer trazer algumas receitas feita com um produto de significado importante a nosso país: o café. O café fez parte de muitos avanços e retrocessos em nossa história. E hoje continua fazendo parte de nossa vida.

 

Saibamos um pouco mais da história do café


A planta de café é originária da Etiópia, centro da África, onde ainda hoje faz parte da vegetação natural. Foi à Arábia a responsável pela propagação da cultura do café. O nome café não é originário da Kaffa, local de origem da planta, e sim da palavra árabe qahwa, que significa vinho. Por esse motivo, o café era conhecido como "vinho da Arábia" quando chegou à Europa no século XIV. Os manuscritos mais antigos mencionando a cultura do café datam de 575 no Yêmen, onde, consumido como fruto in natura, passa a ser cultivado. Somente no século XVI, na Pérsia, os primeiros grãos de café foram torrados para se transformar na bebida que hoje conhecemos. O café tornou-se de grande importância para os Árabes, que tinham completo controle sobre o cultivo e preparação da bebida. Na época, o café era um produto guardado a sete chaves pelos árabes. Era proibido que estrangeiros se aproximassem das plantações, e os árabes protegiam as mudas com a própria vida. A semente de café fora do pergaminho não brota, portanto, somente nessas condições as sementes podiam deixar o país.

A CULTURA DA BEBIDA CAFÉ

O hábito de tomar café foi desenvolvido na cultura árabe. No início, o café era conhecido apenas por suas propriedades estimulantes e a fruta era consumida fresca, sendo utilizada para alimentar e estimular os rebanhos durante viagens. Com o tempo, o café começou a ser macerado e misturado com gordura animal para facilitar seu consumo durante as viagens. Em 1000 d.C., os árabes começaram a preparar uma infusão com as cerejas, fervendo-as em água. Somente no século XIV, o processo de torrefação foi desenvolvido, e finalmente a bebida adquiriu um aspecto mais parecido com o dos dias de hoje. A difusão da bebida no mundo árabe foi bastante rápida. O café passou a fazer parte do dia-a-dia dos árabes sendo que, em 1475, até foi promulgada uma lei permitindo à mulher pedir o divórcio, se o marido fosse incapaz de lhe prover uma quantidade diária da bebida. A admiração pelo café chegou mais tarde à Europa durante a expansão do Império Otomano.

AS CAFETERIAS

Foi em Meca que surgiram as primeiras cafeterias, conhecidas como Kaveh Kanes. Cidades como Meca, eram centros religiosos para reza e meditação e a religião muçulmana proibia o consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica. Desta forma, os Kaveh Kanes se transformaram em casas onde era possível se passar à tarde conversando, ouvindo música e bebendo café. A bebida conquistou Constantinopla, Síria e demais regiões próximas. As cafeterias tornaram-se famosas no Oriente pelo seu luxo e suntuosidade e pelos encontros entre comerciantes, para a discussão de negócios ou reuniões de lazer.

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Carne à brasileira

Ingredientes:

¼ xícara (chá) de manteiga

1 e 1/2kg de carne cortada em cubinho

1 dente de alho socado

3 cebolas picadas

¼ de xícara (chá) de farinha de trigo

1 xícara (chá) vinho branco seco

2 colheres (chá) de sal

½ colher (chá) de orégano

1 xícara (chá) de café bem forte

Preparo:

Derrete a manteiga numa panela funda. Acrescente a carne e deixe dourar de todos os lados. Junte o alho e as cebolas e cozinhe até que as cebolas fiquem macias, sem dourar. Retire a carne e as cebolas da panela. Misture a farinha de trigo com a manteiga que ficou na panela. Adicione o vinho, o sal, o orégano e o café. Mexa até que engrosse ligeiramente. Coloque a carne e as cebolas novamente na panela. Cubra e deixe levantar fervura. Diminua o fogo e cozinhe lentamente por 1 hora e meia ou até que a carne fique macia. Sirva com arroz branco.

Rendimento: 6 porções

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Novembro é o mês que comemoramos a festa de nossa Republica. A nossa coluna, neste mês, quer trazer algumas receitas feita com um produto de significado importante a nosso país: o café. O café fez parte de muitos avanços e retrocessos em nossa história. E hoje continua fazendo parte de nossa vida.

 

Saibamos um pouco de sua história.

 

Na Grécia antiga, Homero, na Odisséia, já nos fala de uma planta africana que acabava com a tristeza. No século XVI, um rico mercador veneziano começa a introduzir o café na Itália. Levou um século para ser difundido em todo o continente europeu e chegar à América do Norte.

Em Paris, abriram-se locais para degustar a nova bebida. Um dos mais famosos da época foi o Café Procope, onde artistas, escritores, poetas, políticos e militares eram vistos com freqüência. Na Alemanha, por exemplo, o grande músico Johann Sebastian Bach torna-se um dos mais fervorosos adeptos do café.

No Brasil, o café teria sido introduzido pelo sargento–mor brasileiro Francisco de Melo Palheta, alta patente no Exército. Quando se encontrava em missão diplomática em Caiena, capital da Guiana Francesa, e foi presenteado pela esposa do governador francês com um saquinho de sementes e cinco mudinhas, detalhe era proibida a saída de sementes e mudas de café daquele país.

Compreendendo o valor do presente, Francisco de Melo Palheta volta ao Brasil, pede a sair do Exercito e inicia o plantio do café. Em 1727, já possuía mais de mil cafeeiros e prosseguia plantando mais. Tornou-se assim, o responsável por uma das maiores riquezas desse país.

 

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Sorvete de café


Ingredientes:

1 lata de leite condensado

A mesma medida de leite

½ xícara (chá) de café fortíssimo

3 ovos

1 lata de creme de leite

2 colheres (sopa) de amêndoas moídas

Creme chantilly

Grãos de café, pêssego ou manga..., para decorar.

Preparo:

Bata no liquidificador o leite condensado, o leite, o café e as gemas. Leve ao fogo brando, mexendo sempre, até começar a engrossar. Antes que ferva, retire do fogo, deixe esfriar, acrescente as amêndoas moídas, o creme de leite e as claras batidas em ponto de neve firme. Misture tudo muito bem e leve ao congelador por 2 horas no mínimo. Sirva em taças com creme chantilly a gosto e decore com grãos de café, pêssego, manga...

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Ameixas-pretas recheadas


Ingredientes:

1 lata de leite condensado

50g de coco seco ralado

1 xícara (chá) de açúcar

3 ovos

1 xícara (chá) de água fria

500g de ameixas-pretas

1 xícara (chá) de água quente

Açúcar cristal para decorar


Preparo:

Em uma panela, leve ao fogo o leite condensado, o coco, o açúcar, os ovos e a água fria, mexendo por 10 minutos. Retire do fogo e deixe esfriar. Em outra panela, coloque as ameixas, a água quente e deixe descansar por 5 minutos. Escorra, corte as ameixas ao meio sem separar as metades e retire o caroço. Modele bolinhas com a massa de coco, passe em açúcar cristal e recheie as ameixas. Sirva em seguida.

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Queremos nesta semana dedicar uma homenagem a aqueles que marcaram (e marcam) a nossa vida. E a sua marca está na paixão pelo que faz, mesmo com todas as dificuldades.

A vocês professores e professoras a nossa oração, a nossa gratidão e o nosso muito obrigado, por cotidianamente nos ensinarem a pensar e desejar.

Deus muito os abençoe!!!

 

Pavê de bombom


Ingredientes:

20 bombons tipo Sonho de Valsa

Raspas de chocolate meio amargo para decorar

Creme branco:

1 lata de leite condensado

2 colheres (sopa) de maisena

2 latas de leite (use a lata de leite condensado vazia para medir)

2 gemas

Creme de chocolate:

400g de chocolate meio amargo derretido

1 lata de creme de leite

Cobertura:

2 claras

4 colheres (sopa) de açúcar

1 lata de creme de leite

Preparo:

Em uma panela, coloque o leite condensado, a maisena dissolvida no leite, as gemas e leve ao fogo médio, mexendo até engrossar. Retire do fogo e reserve. Corte os bombons ao meio e coloque em um refratário médio, um ao lado do outro, despeje o creme branco e reserve. Em uma outra tigela, misture os ingredientes do creme de chocolate, coloque sobre o creme branco e reserve. Na batedeira, bata as claras em neve. Acrescente o açúcar, batendo até formar um merengue. Adicione o creme de leite e bata por 5 minutos. Coloque sobre o creme de chocolate no refratário e decore com raspas de chocolate meio amargo. Leve à geladeira por 3 horas e sirva.

Rendimento: 10 porções